Enquanto o Brasil vem cada vez mais aumentando o numero de mortes por COVID-19, passando dos 1.000 óbitos por dia. Mas, desde o inicio de maio o ministério passou a dar menos destaque aos números de mortes e novos casos. Também não vimos mais coletivas de imprensa com divulgações diárias, adotando um lado tranquilizador, em que dar mais ênfase aos números de recuperados.
Após a saída de Mandetta o boletim com números da pandemia passou a ser divulgado cada vez mais tarde que era às 17:00 h, com Teich passou a ser divulgado as 19:00 h no horário de Brasilia. Já com a saída de Teich os dados estão sendo publicados cada vez mais tarde por volta das 20:00 h.
No dia em que o Brasil atinge mais recorde com 1.349 mortes, nesta quarta-feira dia 03 de junho, o boletim foi divulgado às 22:00 h, na qual o ministério alegou "problemas técnicos", mas na tabela indicava que os números haviam sido fechado às 19h. Na quinta-feira dia 04 de junho atinge 1.473, mais uma vez os dados foram divulgados ás 22:00 h, desta vez não houve explicação, apenas negou que seja proposital.
O Ministério da Saúde passou a divulgar publicações de "otimismo", desde o final de abril vem sendo colocado uma tabela chamada "Placar da Vida". Onde está incluído apenas o número de infectados, recuperados e em recuperação, deixando vago o números de mortes pela COVID-19.
Tudo isso, para atrasar a divulgação da impressa em seus telejornais diários que vem fazendo uma cobertura da pandemia no Brasil. Isto deixa bem claro a falta preocupação e importância que o governo federal vem tendo com a vida dos brasileiros, que desde incio do mês de maio que estamos sem ministro da saúde, na ocasião está assumindo o ministério é um interino o general Eduardo Pazzuello que não tem experiência na gestão de saúde.
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